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Quanto custa uma franquia?


Adquirir uma franquia é algo que requer, além da vontade, uma análise aprofundada dos riscos e vantagens, ROI (retorno sobre o investimento) e, principalmente, de quais os gastos e aplicações financeiras serão necessárias para que o negócio possa ser concretizado.

Todos esses investimentos possuem propósito, nomes e termos que você terá muito contato durante o processo de pesquisa, decisão e plena atividade dentro de uma franquia, independente de qual seja o segmento ou a rede escolhida para representar. Por isso, é importante que esteja familiarizado com todas as etapas e os valores que irão compor o valor total do seu novo negócio.

O primeiro passo é decidir qual tipo de mercado irá optar e pesquisar sobre suas taxas de franquia, que é a taxa paga do franqueado ao franqueador pelo direito de utilização da marca, uma única vez na formalização do contrato entre as partes. Essa taxa contempla, além da autorização de uso da marca, seu know-how e apoio para a abertura do negócio, e deve ser pago conforme a rede e modelo escolhidos, que podem ser franquias tradicionais, microfranquias ou até nano franquias, com variação de preço entre mil e mais de um milhão de reais.

Muita gente confunde a taxa de franquia com os royalties, que são o valor mensal pago ao franqueador para a continuação do uso da marca e que são utilizados para financiar pesquisas e melhorias na prestação de serviços ou produtos pela rede, e podem ser cobrados por um valor fixo ou porcentagem do faturamento mensal. Na maioria dos casos, o fundo de propaganda não está incluso no valor dos royalties e isso deve ser confirmado com a rede para que não haja desencontros de informações, já que esse fundo é essencial para a promoção do negócio em sua região e, dependendo da marca, em todo território nacional, aumentando a visibilidade da marca e, consequentemente, de sua franquia.

Quando começar as buscas pelo melhor modelo de negócio, encontrará algumas opções com diferenças em relação ao ponto comercial. Nano franquias e algumas microfranquias são home based, ou seja, as atividades são feitas da própria casa, mas em outros casos, inclusive franquias tradicionais, a locação do ponto é necessária e deve seguir as definições dadas pelo franqueador. Na busca pelo ponto ideal, a rede dará todo o apoio, porém o valor investido na locação deve ser custeado pelo próprio franqueado, assim como alguma reforma, se for necessário.

Como tudo em um contrato de franquias pode ter variantes, com os produtos não é diferente. Há redes em que uma quantia pré-definida de produtos acompanham a abertura do negócio, porém, na maioria dos casos, cada produto, esteja na estante ou no estoque, deve ser comprados conforme as vendas. E para que as vendas sejam feitas, funcionários são essenciais! Eles devem ser contratados como em qualquer outra empresa, com todos os encargos e impostos, além da remuneração, que também devem ser bancados pelo próprio empreendedor.

Além de todos esses pontos, é essencial que se tenha um capital de giro, que nada mais do que um valor reservado para fazer o empreendimento andar além do franqueador, como pagamento de fornecedores e demais necessidades que vier. Tudo isso visa o bom desempenho da franquia, que conta com todo o apoio da franqueadora e o valor da marca, garantindo boa performance nas vendas.

*Texto produzido para a empresa Economídia.

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